Junto ao EP foi lançado um mini doc. feito pelo fotógrafo e videomaker Marcos Zenin, com utilização de imagens captadas a partir de 2019
Já está disponível em todas as plataformas de streaming o novo Ep do Baião de Spokens. Em ‘Status Quântico/EPiko’, o grupo de spoken word conta com as participações especiais de Ava Rocha, Dinho Nascimento, Laya, BNegão e Thomas Harres. Lançado pelo selo Amplifica Record, o EP é composto por 4 faixas: ‘Alice Lambrusko’, ‘Aristotélico-platônico’, ‘Pajé mandou avisar’ e ‘Quem matou Judas?’
As composições são de Caco Pontes e Rafa Eko e sintetizam a pluralidade temática do trabalho, que envolve de conceitos filosóficos (‘Aristotélico-Platônico’), mitos urbanos e modernos (‘Alice Lambrusko’), passando ainda por diferentes esferas religiosas (‘Pajé’ e ‘Quem matou Judas?’).
Sobre a criação do trabalho, Caco Pontes comenta que a ideia surgiu depois de conhecer o músico Rafa Eko em uma festa, que na ocasião fazia um som instrumental e psicodélico com guitarra e beats eletrônicos. “Percebi, ali, identificação instantânea e propus um encontro no qual surgiram as composições deste trabalho. A motivação inicial era mesclar poesia falada com música, mas ambas se amalgamaram de uma forma bastante natural, dialogando com o universo da canção. Não prevíamos isso, mas aconteceu”, explica.
Junto ao EP foi lançado um mini documentário feito pelo fotógrafo e videomaker Marcos Zenin, com utilização de imagens captadas a partir de 2019, revelando momentos do processo criativo deste trabalho.
Foto: Camila Marquez
Baião de Spokens
Criado em 2014 por Caco Pontes, o projeto tem inspiração na cultura Spoken Word, buscando mesclar referências tradicionais e modernidade, atuante na linguagem “literomusical”, ao mesclar performances poéticas com experimentações sonoras e visuais, utilizando elementos de intervenção em diálogo também com o universo dos saraus e slams, sobretudo no contexto urbano, geralmente intenso, caótico e polifônico. Na atual formação, além de Caco Pontes (voz, efeitos) o Baião de Spokens conta com Caleb Mascarenhas (teclados), Felipe Pan Chacon (bateria), Ligia Kamada (voz, vocais) e Lua Bernardo (contrabaixo).
Ficha técnica
Grupo: Caco Pontes (voz, efeitos), Caleb Mascarenhas (teclados), Felipe Pan Chacon (bateria), Ligia Kamada (voz, vocais) e Lua Bernardo (contrabaixo). Participações: Ava Rocha, BNegão, Dinho Nascimento, Laya, Thomas Harres. Composições: Caco Pontes e Rafa Eko Arranjos: Rafa Eko, Rodrigo Zanettini e Baião de Spokens. Futura Orquestra: Fernando Goldemberg (trompete), Franco Orlando (sax barítono), Gabriel Eleutério (violino) e Gabriel Parreira (violoncello). Beats, Scratches e Colagens: DJ B8. Produção Musical/Guitarras: Rafa Eko. Mixagem: Duda Gomes. Masterização: Michael Heilrath. Mini-Documentário: Zenin Multimídia. Produção Executiva: Maria Fernanda Carmo e Thabata da Fonseca. Concepção e Direção Geral: Caco Pontes. Selo: Amplifica Records.
Gravado por Duda Gomes e João Candau nos estúdios Traquitana, Colmeia no Carvalho e por integrantes do projeto em suas próprias residências. Bateria e percussão de ‘Alice Lambrusko’ por Rodrigo Silva e Mano Miranda, respectivamente.
Capa por Rômulo Alexis
Junto ao EP foi lançado um mini doc. feito pelo fotógrafo e videomaker Marcos Zenin, com utilização de imagens captadas a partir de 2019
Já está disponível em todas as plataformas de streaming o novo Ep do Baião de Spokens. Em ‘Status Quântico/EPiko’, o grupo de spoken word conta com as participações especiais de Ava Rocha, Dinho Nascimento, Laya, BNegão e Thomas Harres. Lançado pelo selo Amplifica Record, o EP é composto por 4 faixas: ‘Alice Lambrusko’, ‘Aristotélico-platônico’, ‘Pajé mandou avisar’ e ‘Quem matou Judas?’
As composições são de Caco Pontes e Rafa Eko e sintetizam a pluralidade temática do trabalho, que envolve de conceitos filosóficos (‘Aristotélico-Platônico’), mitos urbanos e modernos (‘Alice Lambrusko’), passando ainda por diferentes esferas religiosas (‘Pajé’ e ‘Quem matou Judas?’).
Sobre a criação do trabalho, Caco Pontes comenta que a ideia surgiu depois de conhecer o músico Rafa Eko em uma festa, que na ocasião fazia um som instrumental e psicodélico com guitarra e beats eletrônicos. “Percebi, ali, identificação instantânea e propus um encontro no qual surgiram as composições deste trabalho. A motivação inicial era mesclar poesia falada com música, mas ambas se amalgamaram de uma forma bastante natural, dialogando com o universo da canção. Não prevíamos isso, mas aconteceu”, explica.
Junto ao EP foi lançado um mini documentário feito pelo fotógrafo e videomaker Marcos Zenin, com utilização de imagens captadas a partir de 2019, revelando momentos do processo criativo deste trabalho.
Baião de Spokens
Criado em 2014 por Caco Pontes, o projeto tem inspiração na cultura Spoken Word, buscando mesclar referências tradicionais e modernidade, atuante na linguagem “literomusical”, ao mesclar performances poéticas com experimentações sonoras e visuais, utilizando elementos de intervenção em diálogo também com o universo dos saraus e slams, sobretudo no contexto urbano, geralmente intenso, caótico e polifônico. Na atual formação, além de Caco Pontes (voz, efeitos) o Baião de Spokens conta com Caleb Mascarenhas (teclados), Felipe Pan Chacon (bateria), Ligia Kamada (voz, vocais) e Lua Bernardo (contrabaixo).
Ficha técnica
Grupo: Caco Pontes (voz, efeitos), Caleb Mascarenhas (teclados), Felipe Pan Chacon (bateria), Ligia Kamada (voz, vocais) e Lua Bernardo (contrabaixo).
Participações: Ava Rocha, BNegão, Dinho Nascimento, Laya, Thomas Harres.
Composições: Caco Pontes e Rafa Eko
Arranjos: Rafa Eko, Rodrigo Zanettini e Baião de Spokens.
Futura Orquestra: Fernando Goldemberg (trompete), Franco Orlando (sax barítono), Gabriel Eleutério (violino) e Gabriel Parreira (violoncello).
Beats, Scratches e Colagens: DJ B8.
Produção Musical/Guitarras: Rafa Eko.
Mixagem: Duda Gomes.
Masterização: Michael Heilrath.
Mini-Documentário: Zenin Multimídia.
Produção Executiva: Maria Fernanda Carmo e Thabata da Fonseca.
Concepção e Direção Geral: Caco Pontes.
Selo: Amplifica Records.
Gravado por Duda Gomes e João Candau nos estúdios Traquitana, Colmeia no Carvalho e por integrantes do projeto em suas próprias residências. Bateria e percussão de ‘Alice Lambrusko’ por Rodrigo Silva e Mano Miranda, respectivamente.
Compartilhe isso:
Curtir isso: