Durante período de isolamento social, o público pode visitar o acervo do MTB sem sair de casa
Em virtude da pandemia do novo coronavírus, diversos equipamentos culturais estão fechados para a visitação do público. Porém, com a ajuda da tecnologia, é possível fazer visitais virtuais a diversos acervos no Brasil e no mundo. Um desses locais, é o Museu Théo Brandão (MTB) de Antropologia e Folclore, em Maceió, que pertence a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e conta com um acervo voltado para manifestações da cultura popular.
A iniciativa da visitas virtual 360º é realizada em parceria com a empresa de comunicação Núcleo Zero, pioneira na realização de espetáculos de projeção com conteúdo histórico e cultural em Alagoas e tem o intuito de ampliar a experiência do público com o museu, oferecendo cultura e entretenimento, reforçando a necessidade de manter o distanciamento social.
Foto: Assessoria
“Nesse momento, em que a pandemia está estabelecida, é também um modo de continuar uma ligação entre o público, o museu e consequentemente a cultura alagoana”, disse o diretor do MTB, Victor Sarmento.
O Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore (MTB) é um equipamento cultural da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) que foi criado em 20 de agosto de 1975 e instalado, inicialmente, no bairro do Pontal da Barra, em Maceió.
O nome do Museu é uma homenagem ao professor, médico e folclorista Theotônio Brandão Vilela, cuja coleção de arte popular foi doada à Universidade Federal de Alagoas. Théo Brandão também fez doações de fotografias, folhetos de cordel, livros, discos, filmes em super-8, fitas de vídeo, slides e fitas cassete de antigas manifestações da cultura popular, que ele foi guardando ao longo da vida.
Em 1977, a coleção do Museu foi transferida para o prédio atual, situado na Avenida da Paz, em frente a uma das mais belas praias da capital alagoana. De arquitetura eclética, o palacete – que pertencia à tradicional família Machado – foi construído no início do século XIX. Monumento edificado para ser residência, o prédio constituiu-se em um dos mais significativos exemplares da arquitetura de Maceió.
Museu Théo Brandão (MTB). Foto: Divulgação
Durante período de isolamento social, o público pode visitar o acervo do MTB sem sair de casa
Em virtude da pandemia do novo coronavírus, diversos equipamentos culturais estão fechados para a visitação do público. Porém, com a ajuda da tecnologia, é possível fazer visitais virtuais a diversos acervos no Brasil e no mundo. Um desses locais, é o Museu Théo Brandão (MTB) de Antropologia e Folclore, em Maceió, que pertence a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e conta com um acervo voltado para manifestações da cultura popular.
A iniciativa da visitas virtual 360º é realizada em parceria com a empresa de comunicação Núcleo Zero, pioneira na realização de espetáculos de projeção com conteúdo histórico e cultural em Alagoas e tem o intuito de ampliar a experiência do público com o museu, oferecendo cultura e entretenimento, reforçando a necessidade de manter o distanciamento social.
“Nesse momento, em que a pandemia está estabelecida, é também um modo de continuar uma ligação entre o público, o museu e consequentemente a cultura alagoana”, disse o diretor do MTB, Victor Sarmento.
Acesse aqui o acervo virtual do Museu Théo Brandão.
O Museu Théo Brandão
O Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore (MTB) é um equipamento cultural da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) que foi criado em 20 de agosto de 1975 e instalado, inicialmente, no bairro do Pontal da Barra, em Maceió.
O nome do Museu é uma homenagem ao professor, médico e folclorista Theotônio Brandão Vilela, cuja coleção de arte popular foi doada à Universidade Federal de Alagoas. Théo Brandão também fez doações de fotografias, folhetos de cordel, livros, discos, filmes em super-8, fitas de vídeo, slides e fitas cassete de antigas manifestações da cultura popular, que ele foi guardando ao longo da vida.
Em 1977, a coleção do Museu foi transferida para o prédio atual, situado na Avenida da Paz, em frente a uma das mais belas praias da capital alagoana. De arquitetura eclética, o palacete – que pertencia à tradicional família Machado – foi construído no início do século XIX. Monumento edificado para ser residência, o prédio constituiu-se em um dos mais significativos exemplares da arquitetura de Maceió.
Compartilhe isso:
Curtir isso: